Ficava meio parado em pequenas coisas, recordações.
Não sabia bem responder porquê que gostava tanto dela, mas era também por isso que gostava dela tanto assim.
O problema era confiança, que se perdeu.
Voltava para o quarto, para a cama onde ela dormia, deitava-se ao seu lado e seguia tudo como até então.
Não lhe dizia que descobrira, não lhe dizia nada e ficava tudo para si, no seu silêncio.
Ou então... era só vencer a distância daquele longo corredor escuro e partir.
Sabia, sentia... sentia que nunca a iria perdoar.
Arrastou um pé e depois o outro, silencioso entrou no quarto e viu-lhe o corpo sobre a cama.
Devagar, deitou-se ao seu lado e adormeceu.
Acordou, era de dia, estava sozinho na cama.
Olhou à sua volta e encontrou um quarto vazio de roupa que não a sua, vazio de tudo o que não fosse seu.
Ela fora-se embora.
-
Maaaas...
Como eu sou eu e não sou capaz de não gozar nem com o que escrevo...
Oooooooh I... badabadubeda sheeeee goooone ooooohhh III aaaasuuuu shheee gone!
Entre o apocalipse zombie, serem do fifica e irem jogar com o Porto em casa, nadarem com tubarões irritadiços, ver meio episódio da clínica privada... ou ouvirem-me a cantar esta música ao vivo e a cores- com som stereo...
Escolham qualquer uma das opções que não a última que é menos doloroso...
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