quarta-feira, 8 de agosto de 2012

"and I had to remain here..."

Não estava a ser uma decisão fácil.
Ficava meio parado em pequenas coisas, recordações.
Não sabia bem responder porquê que gostava tanto dela, mas era também por isso que gostava dela tanto assim.
O problema era confiança, que se perdeu.
Voltava para o quarto, para a cama onde ela dormia, deitava-se ao seu lado e seguia tudo como até então.
Não lhe dizia que descobrira, não lhe dizia nada e ficava tudo para si, no seu silêncio.
Ou então... era só vencer a distância daquele longo corredor escuro e partir.

Sabia, sentia... sentia que nunca a iria perdoar.

Arrastou um pé e depois o outro, silencioso entrou no quarto e viu-lhe o corpo sobre a cama.

Devagar, deitou-se ao seu lado e adormeceu.





Acordou,  era de dia, estava sozinho na cama.

Olhou à sua volta e encontrou um quarto vazio de roupa que não a sua, vazio de tudo o que não fosse seu.

Ela fora-se embora.


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 Maaaas...

Como eu sou eu e não sou capaz de não gozar nem com o que escrevo...








Oooooooh I... badabadubeda sheeeee goooone ooooohhh III  aaaasuuuu shheee gone!

Entre o apocalipse zombie, serem do fifica e irem jogar com o Porto em casa, nadarem com tubarões irritadiços, ver meio episódio da clínica privada... ou ouvirem-me a cantar esta música ao vivo e a cores- com som stereo...

Escolham qualquer uma das opções que não a última que é menos doloroso...

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