sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Para não esquecer...

... Pequenas coisas que me ocorrem sobre o livro que ando a escrever, pequenas frases ou falas que sinto serem exactamente o que procuro...

Tomo nota em papel, no telemóvel, na memória de quem estava ao meu lado na mesa do café, escrevo no pelo da cadela- é curto, com marcador grosso...

Recordar que se gosta é totalmente panisga.
Casar e ter o carinho e afecto de dizer à esposa que se está totalmente apardalado com a presença dela na cama quando se acorda e todos os meses, uma ou duas vezes por mês ela receber uma carta no correio com essa declaração de amor...

É totalmente homo, eu não faço disso que sou muito machão.

Uma das personagens da história faz, ele diz que nunca é o suficiente e nunca conseguirá dizer o quão gosta dela.

(Totalmente gay)

Acordo e sem estar à espera, sem perceber porquê que pensei naquilo, aparece-me perfeita o inicio de uma carta que ele lhe escreveu.

(ainda não escreveu porque ainda não escrevi no livro, mas vai escrever)

Há pouco lembrei-me de rever a frase que consiste nisto:

"... Numa noite que o mar nos apanhou e eu te achei... e eu trepei pelo teu peito. Foi tão pouco, foi tão perto, tão perfeito..."

(tão gay...)

Acontece que...

Tomei nota cheio de sono e o que tinha escrito era:

"...Numa noite que o mar nos apanhou e eu te achei... e eu trepei pelo teu PWITO. Foi tão pouco, foi tão perto, tão perfeito..."

Pensando nisso, assim ele já não era gay.


2 comentários:

Anônimo disse...

André, olha que trepar pelo PWITO de alguém pode ser muito, muito romântico. E ler este post deixou-me o PEITO a tremer de tanta gargalhada dar. (Daniela)

Hathor disse...

Olha o teu Eu a vir ao de cima ;)Pwito hahahahahh lindo