... Pequenas coisas que me ocorrem sobre o livro que ando a escrever, pequenas frases ou falas que sinto serem exactamente o que procuro...
Tomo nota em papel, no telemóvel, na memória de quem estava ao meu lado na mesa do café, escrevo no pelo da cadela- é curto, com marcador grosso...
Recordar que se gosta é totalmente panisga.
Casar e ter o carinho e afecto de dizer à esposa que se está totalmente apardalado com a presença dela na cama quando se acorda e todos os meses, uma ou duas vezes por mês ela receber uma carta no correio com essa declaração de amor...
É totalmente homo, eu não faço disso que sou muito machão.
Uma das personagens da história faz, ele diz que nunca é o suficiente e nunca conseguirá dizer o quão gosta dela.
(Totalmente gay)
Acordo e sem estar à espera, sem perceber porquê que pensei naquilo, aparece-me perfeita o inicio de uma carta que ele lhe escreveu.
(ainda não escreveu porque ainda não escrevi no livro, mas vai escrever)
Há pouco lembrei-me de rever a frase que consiste nisto:
"
... Numa noite que o mar nos apanhou e eu te achei... e eu trepei pelo teu peito. Foi tão pouco, foi tão perto, tão perfeito..."
(tão gay...)
Acontece que...
Tomei nota cheio de sono e o que tinha escrito era:
"...Numa noite que o mar nos apanhou e eu te achei... e eu trepei pelo teu
PWITO. Foi tão pouco, foi tão perto, tão perfeito..."
Pensando nisso, assim ele já não era gay.