Hoje nasce no melhor blog chamado A um porto azul o segmento Looooovitt!!! que consiste em...
em...
Olha porra, assim de repente não estou a ver, mas é algo do género de coisas que me fizeram ou rir, ou achei propicias para encher chouriços aqui no blog.
Fica a origem Looooovitt!!! ( aos 0:28 no vídeo )
Nota - tenho uma fezada que foi mais pelo Craig Ferguson que apanhei o Looooovitt!!!, mas o Dr Rick - porquê adiar o inevitável - serve perfeitamente.
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Cavalheirismos
Sou cavalheiro até ao ponto em que prefiro uma grávida de pé do que uma gorda sentada a chorar...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Quando a "Magia" acontece...
Encontrava-me num daqueles momentos na vida de um homem em que temos prioridades simples, claras e bem definidas.
- Encontrar a porra de um café aberto para ver o jogo.
Finalmente, cansado de andar rua abaixo, rua acima com o tempo a aproximar veloz do pontapé de saída, encontro onde sentar, comer e ver jogar o Porto Campeão.
Rapidamente concluo que me encontro rodeado de aficionados do clube da minha freguesia - Lumiar, nada que me atemorize ou provoque o menor desconforto, adepto do Porto em Lisboa é uma raça aparte habituado a rir-se na cara do inimigo mesmo quando é inconveniente.
Tomo a nota pessoal de descobrir onde é a casa do Porto por estes lados do Mondego, sentir-me em casa numa terra distante, rodeado dos meus... mesmo que seja o único gajo a gostar do Mariano.
Começamos mal o jogo, um mau remate, um ricochete fortuito e estamos a perder.
O Falcao cabeceia à barra, amaldiçoo a sorte dos outros, exijo à fortuna que reponha o que nos está em falta e vejo o Polga em campo e o pai da Lionce no ataque, ok, admito que por esse prisma fui injusto com a fortuna...
Que se lixe, quero um momento de magia, quero um sinal, quero algo para acreditar que este ano limpamos invictos o campeonato e tornamos real o nosso destino.*
Pedia eu um sinal dos deuses quando passa diante do ecrã um contorno de mulher, ignoro- primeiro o que é importante - e concentro-me no jogo.
Passa novamente diante do ecrã no sentido oposto e havia qualquer coisa de familiar no rosto...
O café entra em convulsão e diz um dos velhotes lagartácios sentado numa mesa: - Eh pá! era a Ruth Marlene Caralho!!!... oh foda-se...
Golo do porto.
Nota - O que relatei aconteceu a 300 metros do jardim do Post anterior, será que foi um acaso ou é o sítio que se exalta e crava estes eventos épicos em mim? uma junção de eu com este espaço, como o Porto em Viena...
... quem diz Viena diz Alto dos Moinhos...
* Este é o nosso destino, frase- facto do FC Porto esta temporada.
Confesso que prefiro o mítico - até os comemos Carago!!!!!
- Encontrar a porra de um café aberto para ver o jogo.
Finalmente, cansado de andar rua abaixo, rua acima com o tempo a aproximar veloz do pontapé de saída, encontro onde sentar, comer e ver jogar o Porto Campeão.
Rapidamente concluo que me encontro rodeado de aficionados do clube da minha freguesia - Lumiar, nada que me atemorize ou provoque o menor desconforto, adepto do Porto em Lisboa é uma raça aparte habituado a rir-se na cara do inimigo mesmo quando é inconveniente.
Tomo a nota pessoal de descobrir onde é a casa do Porto por estes lados do Mondego, sentir-me em casa numa terra distante, rodeado dos meus... mesmo que seja o único gajo a gostar do Mariano.
Começamos mal o jogo, um mau remate, um ricochete fortuito e estamos a perder.
O Falcao cabeceia à barra, amaldiçoo a sorte dos outros, exijo à fortuna que reponha o que nos está em falta e vejo o Polga em campo e o pai da Lionce no ataque, ok, admito que por esse prisma fui injusto com a fortuna...
Que se lixe, quero um momento de magia, quero um sinal, quero algo para acreditar que este ano limpamos invictos o campeonato e tornamos real o nosso destino.*
Pedia eu um sinal dos deuses quando passa diante do ecrã um contorno de mulher, ignoro- primeiro o que é importante - e concentro-me no jogo.
Passa novamente diante do ecrã no sentido oposto e havia qualquer coisa de familiar no rosto...
O café entra em convulsão e diz um dos velhotes lagartácios sentado numa mesa: - Eh pá! era a Ruth Marlene Caralho!!!... oh foda-se...
Golo do porto.
Nota - O que relatei aconteceu a 300 metros do jardim do Post anterior, será que foi um acaso ou é o sítio que se exalta e crava estes eventos épicos em mim? uma junção de eu com este espaço, como o Porto em Viena...
... quem diz Viena diz Alto dos Moinhos...
* Este é o nosso destino, frase- facto do FC Porto esta temporada.
Confesso que prefiro o mítico - até os comemos Carago!!!!!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
" Este jardim é perigoso..."
Duas raparigas trajadas e notoriamente a descair para o ébrias caminhavam no mesmo passeio onde me encontrava (a saborear os 5-1 do Porto ao Spartak de Moscovo com um delicioso pão de alho supremo) aproximando-se na minha direcção.
Uma diz para a outra- ah, este jardim é perigoso, é só assaltos... e violadores!
A outra vê-me, coloca-se diante de mim e pergunta: - és um violador?
Pergunta pertinente à qual respondo- Eu nem sou daqui...
A amiga da que me interpelara questiona-me - D'onde és??
Eu esboço um sorriso e respondo- Eu? eu sou de Telheiras...
Uma diz para a outra- ah, este jardim é perigoso, é só assaltos... e violadores!
A outra vê-me, coloca-se diante de mim e pergunta: - és um violador?
Pergunta pertinente à qual respondo- Eu nem sou daqui...
A amiga da que me interpelara questiona-me - D'onde és??
Eu esboço um sorriso e respondo- Eu? eu sou de Telheiras...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Lembrou-se daquela Música dos Pogues...
Depois de mais de uns dias, sorriu a pequenas coisas e deixou-se ficar.
Deixou-se embalar por um tempo mais suave, misturado a pele e sol sobre uma cama desfeita onde tudo sobre esta sorria.
Indagou-se o que teria acontecido àquela outra música, se estaria bem por agora ou teria parado de tocar de vez.
Acordava às vezes de manhã e cobria-o um manto de silêncio.
Ouvia-a falar suave e com carinho, como se ao seu lado estivesse naquela outra cama a pedir reforma, ouvia- a falar e ficava quieto, sem se mexer, sem abrir os olhos...
Tinha o desejo de abrir e ser o mesmo sol quente sobre o seu rosto, de lhe sussurrarem planos e viagem, danças e acima de tudo... qualquer coisa urgente para o almoço que a fome aperta e não gosta que lhe digam que não.
Mas abriu os olhos e o sol já não era o mesmo.
O quarto não era o mesmo.
Obviamente, era outro o colchão.
Vazio de ideias e planos, era um resto cansado de uma noite atracada numa recordação tão recente, mas tão distante.
Sentiu-se novamente em silêncio, nos gestos, no respirar.
Sentiu-as em silêncio quando as procurou, todas as ideias, quer as suas quer as dela que tomara como dele também, viagens e planos que nada agora tinham para lhe falar.
Pequenas coisas que se cravaram, até o derrotar.
Grandes nadas que vieram para ficar, vincar presença e posição.
Lembrou-se daquela música dos Pogues e prendou-se com um sorriso.
Lembrou-se que o tempo passou por si e esse sorriso do rosto se foi.
Era tarde demais.
Apenas e somente para si, tarde demais.
Deixou-se embalar por um tempo mais suave, misturado a pele e sol sobre uma cama desfeita onde tudo sobre esta sorria.
Indagou-se o que teria acontecido àquela outra música, se estaria bem por agora ou teria parado de tocar de vez.
Acordava às vezes de manhã e cobria-o um manto de silêncio.
Ouvia-a falar suave e com carinho, como se ao seu lado estivesse naquela outra cama a pedir reforma, ouvia- a falar e ficava quieto, sem se mexer, sem abrir os olhos...
Tinha o desejo de abrir e ser o mesmo sol quente sobre o seu rosto, de lhe sussurrarem planos e viagem, danças e acima de tudo... qualquer coisa urgente para o almoço que a fome aperta e não gosta que lhe digam que não.
Mas abriu os olhos e o sol já não era o mesmo.
O quarto não era o mesmo.
Obviamente, era outro o colchão.
Vazio de ideias e planos, era um resto cansado de uma noite atracada numa recordação tão recente, mas tão distante.
Sentiu-se novamente em silêncio, nos gestos, no respirar.
Sentiu-as em silêncio quando as procurou, todas as ideias, quer as suas quer as dela que tomara como dele também, viagens e planos que nada agora tinham para lhe falar.
Pequenas coisas que se cravaram, até o derrotar.
Grandes nadas que vieram para ficar, vincar presença e posição.
Lembrou-se daquela música dos Pogues e prendou-se com um sorriso.
Lembrou-se que o tempo passou por si e esse sorriso do rosto se foi.
Era tarde demais.
Apenas e somente para si, tarde demais.
"Still there's a light I hold before me... you're the measure of my dreams, the measure of my dreams"
domingo, 10 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Apetecia-me chamar a este texto "47 minutos depois"
Calou-se e ouviu.
Esperou que terminasse de falar.
Reflectiu hesitante por uns segundos e perguntou-lhe se sim ou não.
Esperou.
Esperou por uma resposta que não veio, a uma pergunta que de tão simples deveria ser instantânea, imediata a reacção.
Esperou então encontrar um vazio, uma falta de emotividade que lhe justificasse as suas acções.
Encontrou uma mascara, uma simulação, uma teatralização nas resposta que o conduziam a um enredo que não estava a escrever, não eram suas as falas que lhe eram atribuídas, mas sim a um personagem que via lhe estar a pintado sobre o rosto, sobre as respostas que dava.
Reagia atiçado e era acusado de ser a acendalha, o agente motivador de uma acção na qual se via agora enredado, meio apatetado, varrido pelo vagalhão.
Decidiu reagir.
Respirou e tentou manter a postura. Tinha uma reputação de deprav... de classe a manter, tinha todos os seus dias pela frente, não queria fazer nada que mais tarde questionasse anos e anos de pura awesomeness que a sua inata aselhice tentava destruir.
Sentiu-se por breves instantes inocente e quase infantil na forma como se rendeu momentaneamente a uma tristeza pura, longe do calo de patine emocional que ganhara com os anos.
Foi apenas um momento...
Fitou-a bem nos olhos, sorriu.
Levantou-se, e foi embora.
Esperou que terminasse de falar.
Reflectiu hesitante por uns segundos e perguntou-lhe se sim ou não.
Esperou.
Esperou por uma resposta que não veio, a uma pergunta que de tão simples deveria ser instantânea, imediata a reacção.
Esperou então encontrar um vazio, uma falta de emotividade que lhe justificasse as suas acções.
Encontrou uma mascara, uma simulação, uma teatralização nas resposta que o conduziam a um enredo que não estava a escrever, não eram suas as falas que lhe eram atribuídas, mas sim a um personagem que via lhe estar a pintado sobre o rosto, sobre as respostas que dava.
Reagia atiçado e era acusado de ser a acendalha, o agente motivador de uma acção na qual se via agora enredado, meio apatetado, varrido pelo vagalhão.
Decidiu reagir.
Respirou e tentou manter a postura. Tinha uma reputação de deprav... de classe a manter, tinha todos os seus dias pela frente, não queria fazer nada que mais tarde questionasse anos e anos de pura awesomeness que a sua inata aselhice tentava destruir.
Sentiu-se por breves instantes inocente e quase infantil na forma como se rendeu momentaneamente a uma tristeza pura, longe do calo de patine emocional que ganhara com os anos.
Foi apenas um momento...
Fitou-a bem nos olhos, sorriu.
Levantou-se, e foi embora.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Um Barrete - Edição Astérix
Recordo-me de num livro do Astérix, quando o mesmo e o Obélix precisavam de um cavalo, o vendedor de cavalos usados lhes garantir que compravam um vigoroso garanhão preto que pertencera a uma senhora de idade que o usava apenas aos fins de semana para ir às compras ao pé de casa.
Duas tiras mais abaixo, após começar a chover a pileca perdeu a cor- era branco, velho, gasto e com muita rodagem.
E pronto, nunca descrevi tão bem uma relação.
"É tragicomix... com um T, como em Timeos Danaos et dona ferentes?"
Duas tiras mais abaixo, após começar a chover a pileca perdeu a cor- era branco, velho, gasto e com muita rodagem.
E pronto, nunca descrevi tão bem uma relação.
"É tragicomix... com um T, como em Timeos Danaos et dona ferentes?"
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